segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Com.Ciência na Mostra de Tecnologias Sociais


MOSTRA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS

A participação na primeira Mostra de Tecnologias Sociais me trouxe dissabores, mas muitas satisfações:

1- Os alunos da ESCOLA MARCELO CÂNDIA participaram do evento, apresentando os vídeos produzidos pelos projetos Educomunicação e Telinha de Cinema. O Professor Moura Fé, participante da primeira oficina que realizei na escola fez referência ao nosso trabalho, reconhecendo que foi a partir dali que tomou gosto pela produção de vídeos, que ele atualmente incentiva os alunos a produzirem para as aulas de física. Fico satisfeitíssima de ver que as sementes lançadas estão gerando frutos;

2- No sábado, ao final de minha apresentação na mesa redonda de relato de experiências das tecnologias sociais , um rapaz da Web Rádio Rock - Porto Velho C.A.O.S. veio conversar comigo a respeito do trabalho com música e se colocar disponível para trabalho em parceria.

3- Na Mostra de Videoclipes Ambientais conheci o trabalho dos Grupos de Troca em um documentário levado pela Val do Coletivo Jovem pela Sustentabilidade de Rondônia. Exibi os videoclipes produzidos no projeto Projeto Com.Ciência Florestal e fiquei feliz da vida com o entusiasmo de algumas pessoas diante do videoclipe Peróla Azulada e do anúncio de que Zé Miguel estará cantando em Porto Velho, ao lado do Zezinho Maranhão, no próximo dia 14 de novembro.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Videoclipes Ambientais


Finalmente estão disponíveis para acesso na página institucional do Projeto Com.Ciência florestal, os videoclipes criados na Oficina de Produção de Videoclipes.
Para acessá-los clique aqui: Videoclipes


sábado, 1 de agosto de 2009

Oficina no VI Fórum de Educação Ambiental


O projeto não acabou com o final do contrato, mesmo sem recursos, continuamos com a atividade de difusão.
No dia 22 de julho realizamos uma Oficina de Produção de videoclipes , na programação do VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental. Foi uma nova e rica experiência de troca de informações com educadores ambientais de todo o País.
Leia mais


quarta-feira, 13 de maio de 2009

Os produtos e meios de divulgação utilizados


Lições aprendidas com relação aos produtos e meios de divulgação utilizados

A temática do projeto fornece um leque de possibilidades de criação de produtos, porém, mais importante que o produto em si é a forma como ele é criado. As estratégias propostas são “experimentos” em comunicação e educação e nos ensinaram a redobrar a atenção, apurar o olhar para as mensagens que estão sendo construídas, e para os meios de divulgação.

Confirma-se a necessidade de fazer uma comunicação dialógica. Acolher o que vem dos “receptores”, exercitar vivamente o “diálogo dos saberes”, assim pudemos perceber que:

- o teatro de fantoches exigiu a participação do público não só como espectador, mas interagindo com os personagens, interação que no experimento ocorreu de forma improvisada;

- que as crianças de 1ª. a 4ª. Séries ainda cantam as músicas da escola, mas as de 5ª a 8ª séries, só interagiram quando tiveram liberdade de cantar músicas populares. Neste sentido é preciso desafiá-los a fazer a leitura das mensagens que vem das músicas de duplo sentido, a protagonizarem a criação de suas próprias mensagens;

- que a miniatura “casinha da floresta”, por sua semelhança com uma casa de bonecas, desperta grande atenção das crianças de 1ª. a 4ª. Série, mas que intimida as crianças, meninos e meninas, maiores de 10 anos de idade.

Com relação a divulgação na mídia, embora se discuta a questão do hábito de leitura, seja na mídia impressa ou no web-jornalismo, fica o desafio de se ir além do trabalho convencional da Assessoria de Imprensa para uma ação mais dirigida às atividades de divulgação cientifica, que resultem em textos mais atraentes e realmente ao alcance do leigo.

sábado, 25 de abril de 2009

Entrevista

Após minha apresentação na conferência fui entrevistada por um aluno de Comunicação Social da UFPa, bolsista do Projeto CIECz - Ciência e Comunicação na Amazônia.

Falei muito, excedi nos NÉ? e "Com certeza" mas, cho que transmiti uma boa idéia do Projeto e das possibilidades de trabalho para o profisional de comunicação.
A entrevista completa pode ser ouvida na Galeria de Audio .

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Liçoes aprendidas

Lições aprendidas com relação ao público-alvo


De modo geral, o público-alvo do projeto foi definido como o não especialista, o leigo, o cidadão comum. Especificamente foram alunos e professores de instituições de ensino formal e não-formal, jornalistas e assessores de imprensa de Instituições de Pesquisa, Universidades e outras instituições de ensino. Técnicos e dirigentes de instituições e empresas de planejamento, extensão florestal e assistência técnica; Organizações não governamentais, órgãos de classe, fundações; gestores públicos e tomadores de decisão, Professores e alunos de Escolas públicas e privadas, de 1º. e 2º. Graus; Produtores florestais de associações, sindicatos, cooperativas; indústria madeireira.

As atividades desenvolvidas, potencialmente estiveram ao alcance de todos os segmentos de públicos mencionados, entretanto, o trabalho junto a ( e com os) estudantes - sejam os de nível fundamental e médio, sejam os acadêmicos – foram as que proporcionaram maior interação e possibilidade de avaliação do retorno da comunicação, incluindo a validação de alguns dos produtos criados. Sob este ponto de vista, o envolvimento dos mesmos no processo de capacitação em divulgação científica e na criação e produção dos materiais de divulgação pode ser considerada como uma estratégia bem sucedida, uma vez que:

- As dinâmicas de estudo em grupo, nas Oficinas, permitiram avançar além dos objetivos do projeto, para a identificação das questões socioambientais que se manifestam na comunidade estudantil, cujas condições de exclusão social são marcantes;


- A reflexão coletiva sobre os problemas ambientais e sobre a contribuição da pesquisa florestal e resultou na elaboração de produtos mais adequados à realidade que se visava alcançar;


- As discussões de problemas e as conclusões que conduziram à seleção das músicas para os videoclipes educativos, contribuíram sobremaneira para se desenvolver uma abordagem interdisciplinar, envolvendo comunicação, educação e meio ambiente, voltados para a divulgação científica da pesquisa florestal;


- Obteve-se informações preciosas que deverão ser discutidas em artigos para publicação em eventos técnicos-cientificos da área de comunicação social, tendo em vista contribuir para estudos sobre percepção ambiental e educomunicação científica.