segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Videoclipes Ambientais


Finalmente estão disponíveis para acesso na página institucional do Projeto Com.Ciência florestal, os videoclipes criados na Oficina de Produção de Videoclipes.
Para acessá-los clique aqui: Videoclipes


sábado, 1 de agosto de 2009

Oficina no VI Fórum de Educação Ambiental


O projeto não acabou com o final do contrato, mesmo sem recursos, continuamos com a atividade de difusão.
No dia 22 de julho realizamos uma Oficina de Produção de videoclipes , na programação do VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental. Foi uma nova e rica experiência de troca de informações com educadores ambientais de todo o País.
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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Os produtos e meios de divulgação utilizados


Lições aprendidas com relação aos produtos e meios de divulgação utilizados

A temática do projeto fornece um leque de possibilidades de criação de produtos, porém, mais importante que o produto em si é a forma como ele é criado. As estratégias propostas são “experimentos” em comunicação e educação e nos ensinaram a redobrar a atenção, apurar o olhar para as mensagens que estão sendo construídas, e para os meios de divulgação.

Confirma-se a necessidade de fazer uma comunicação dialógica. Acolher o que vem dos “receptores”, exercitar vivamente o “diálogo dos saberes”, assim pudemos perceber que:

- o teatro de fantoches exigiu a participação do público não só como espectador, mas interagindo com os personagens, interação que no experimento ocorreu de forma improvisada;

- que as crianças de 1ª. a 4ª. Séries ainda cantam as músicas da escola, mas as de 5ª a 8ª séries, só interagiram quando tiveram liberdade de cantar músicas populares. Neste sentido é preciso desafiá-los a fazer a leitura das mensagens que vem das músicas de duplo sentido, a protagonizarem a criação de suas próprias mensagens;

- que a miniatura “casinha da floresta”, por sua semelhança com uma casa de bonecas, desperta grande atenção das crianças de 1ª. a 4ª. Série, mas que intimida as crianças, meninos e meninas, maiores de 10 anos de idade.

Com relação a divulgação na mídia, embora se discuta a questão do hábito de leitura, seja na mídia impressa ou no web-jornalismo, fica o desafio de se ir além do trabalho convencional da Assessoria de Imprensa para uma ação mais dirigida às atividades de divulgação cientifica, que resultem em textos mais atraentes e realmente ao alcance do leigo.

sábado, 25 de abril de 2009

Entrevista

Após minha apresentação na conferência fui entrevistada por um aluno de Comunicação Social da UFPa, bolsista do Projeto CIECz - Ciência e Comunicação na Amazônia.

Falei muito, excedi nos NÉ? e "Com certeza" mas, cho que transmiti uma boa idéia do Projeto e das possibilidades de trabalho para o profisional de comunicação.
A entrevista completa pode ser ouvida na Galeria de Audio .

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Liçoes aprendidas

Lições aprendidas com relação ao público-alvo


De modo geral, o público-alvo do projeto foi definido como o não especialista, o leigo, o cidadão comum. Especificamente foram alunos e professores de instituições de ensino formal e não-formal, jornalistas e assessores de imprensa de Instituições de Pesquisa, Universidades e outras instituições de ensino. Técnicos e dirigentes de instituições e empresas de planejamento, extensão florestal e assistência técnica; Organizações não governamentais, órgãos de classe, fundações; gestores públicos e tomadores de decisão, Professores e alunos de Escolas públicas e privadas, de 1º. e 2º. Graus; Produtores florestais de associações, sindicatos, cooperativas; indústria madeireira.

As atividades desenvolvidas, potencialmente estiveram ao alcance de todos os segmentos de públicos mencionados, entretanto, o trabalho junto a ( e com os) estudantes - sejam os de nível fundamental e médio, sejam os acadêmicos – foram as que proporcionaram maior interação e possibilidade de avaliação do retorno da comunicação, incluindo a validação de alguns dos produtos criados. Sob este ponto de vista, o envolvimento dos mesmos no processo de capacitação em divulgação científica e na criação e produção dos materiais de divulgação pode ser considerada como uma estratégia bem sucedida, uma vez que:

- As dinâmicas de estudo em grupo, nas Oficinas, permitiram avançar além dos objetivos do projeto, para a identificação das questões socioambientais que se manifestam na comunidade estudantil, cujas condições de exclusão social são marcantes;


- A reflexão coletiva sobre os problemas ambientais e sobre a contribuição da pesquisa florestal e resultou na elaboração de produtos mais adequados à realidade que se visava alcançar;


- As discussões de problemas e as conclusões que conduziram à seleção das músicas para os videoclipes educativos, contribuíram sobremaneira para se desenvolver uma abordagem interdisciplinar, envolvendo comunicação, educação e meio ambiente, voltados para a divulgação científica da pesquisa florestal;


- Obteve-se informações preciosas que deverão ser discutidas em artigos para publicação em eventos técnicos-cientificos da área de comunicação social, tendo em vista contribuir para estudos sobre percepção ambiental e educomunicação científica.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Com.Ciência Florestal apresenta resultados na Conferência do CNPq , em Belém




Estivemos participando da Conferência do Subprograma de Ciência e Tecnologia Fase II, que aconteceu no período de 01 a 04 de dezembro, no Hotel Hilton , em Belém do Pará.
A Fase II do Subprograma de Ciência e Tecnologia, do PPG7, teve a coordenação geral do Ministério da Ciência e Tecnologias MCT, execução do CNPq, e contou com apoio do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD) e a United States Agency for International Development (USAID).
A Conferência teve a apresentação dos resultados finais e integrados das 11 sub-redes, que abrangem 52 projetos de pesquisa, e ainda dos oito projetos de divulgação científica. Como coordenadora do projeto Com.Ciência - Comunicação da Ciência Florestal participamos da mesa redonda do evento, que tratou do tema Recuperação de áreas degradadas e do qual participou também a colega pesquisadora Michelliny Bentes-Gama, Coordenadora da Sub-rede .

A apresentação dos resultados das pesquisas tem por objetivo subsidiar o uso sustentável e a conservação da Amazônia. Neste sentido , resumimos em seis lições aprendidas, as contribuições do projeto Com.Ciência Florestal. Parece pouca coisa, mas se considerarmos o pouco tempo para a execução do projeto ( apenas 12 meses) e o pouco empenho de membros da equipe do projeto, o que se alcançou como resultado final , foi muito bom , isso graças as parcerias estabelecidas com instituições como a UNIRON e a Termonorte.


As publicações estão sendo finalizadas e em breve estarão disponíveis para dowlooad, na página do projeto. Os videoclipes e spots radiofônicos, já podem ser baixados.
Os produtos de divulgação , fdoram expostos na Conferência.